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Cansado de ouvir sua mãe falar besteiras para te assustar? Fica com uma pulga atrás da orelha sempre que um colega seu diz para você não fazer alguma coisa na frente do computador? Hoje iremos derrubar uma série de mitos da informática, para, quem sabe, te deixar mais tranquilo. Veja: 1) É verdade que se retirarmos o pendrive sem ir em “remover dispositivo com segurança” podemos queimar o dispositivo? Não vai queimar seu pendrive, justamente por que o pendrive é uma memória flash, acostumada com variações de energia. No entanto, se você estiver utilizando um HD externo que possua um disco, a queda repentina de eneergia pode prejudicar o aparelho. Mas no caso do pendrive, basta removê-lo em uma velocidade moderada e de forma RETA. Assim, você não precisará se preocupar se de vez em quando retirar o pendrive de forma “irregular”. 2) Realmente existem vírus capazes de entrar via rede elétrica no computador? Não! Um verdadeiro mito, os vírus nada mais são que “software

O roteador wireless é, sem dúvida, o meio mais popular de distribuir Internet em curtas distâncias. Depois de configurado, é um aparelho que não precisa de manutenção. Entretanto, na hora de comprar ou trocar o roteador Wi-Fi, é preciso atenção em alguns aspectos como: intensidade do sinal, padrão utilizado e outros. Para não comprar um roteador novo e ficar na mão no quesito desempenho, confira nossas dicas. O que levar em conta na hora de comprar um novo roteador (Foto: Divulgação/D-Link) - Padrão a ser utilizado: “B”, “G”, “N” ou “AC” As redes sem fio de curta distância possuem vários padrões operando na frequência de 2.4 Ghz e 5 Ghz. Os mais comuns são IEEE 802.11 b ou g. O padrão 802.11 b oferece velocidade de até 11Mbps, enquanto o padrão 802.11g pode chegar até 54Mbps. Na prática, as velocidades de taxa de transferência ficarão entre 3Mb/s e 6,7Mb/s, com desempenho variando muito pouco de roteador para roteador. Atualmente, os roteadores utilizam esses padrões mai

O WhatsApp libera o uso de seu serviço aos novos usuários por um ano, gratuitamente. Após esse período, é preciso pagar uma assinatura anual no valor de US$ 0,99 (R$ 2,36) para continuar usando o aplicativo. Antes do prazo vencer, entretanto, o app informa sobre a necessidade do pagamento. Veja este tutorial de como realizar o pagamento e a visualizar quantos meses ainda faltam para deixar de usar o serviço como cortesia. Confira: Passo 1. Abra o WhatsApp, clique no botão Menu do seu aparelho e selecione ‘Configurações’; Menu principal do WhatsApp (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso) Passo 2. Clique em ‘Informações da conta’; Configurações do aplicativo WhatsApp (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso) Passo 3. Clique em ‘Informações de pagamento’; Informações da conta do WhatsApp (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso) Passo 4. Veja que no alto da tela, logo abaixo do número do seu celular, o app informa a validade do serviço. No exemplo abaixo, o pagamento deverá ser feito a partir de 29 de

Os smartphones são sensíveis a defeitos de software e, se um reset completo for necessário, as fotos podem ser perdidas – mas não em definitivo. Nesses casos, apps de recuperação de dados entram em cena para tentar desfazer o estrago. Veja como recuperar fotos deletadas de aparelhos Android com o tutorial que o TechTudo preparou. Passo 1. Baixe o  DiskDigger  , um app fácil de usar, porém que requer  acesso root ao smartphone ; Passo 2. Selecione o drive que o DiskDigger deverá varrer em busca de arquivos deletados. Uma dica é escolher primeiro o diretório "data" ou "cache", que contêm mais informações que os outros e, com isso, é o que mais entrega resultados no final; Escolha o diretório que deseja rastrear (Foto: Reprodução/Paulo Alves) Passo 3. Escolha as extensões de arquivos que serão consideradas na busca. Repare que, se você tiver instalado a versão paga do app, é possível também recuperar outros tipos e extensões de arquivos além de imagens em JPG